Fobia? Encontre a solução nas nossas consultas de psicoterapia!

O tratamento da fobia é muito importante para quem a vivencia. Nos consultórios da Psichome garantimos uma abordagem técnica e profissional, identificando as causas e implementando o tratamento adequado.

Alguns dos nossos pacientes experimentaram bons resultados e exorcizaram a sua fobia. Se vive com este problema peça agora uma avaliação do seu caso. Compreenda, avalie e trate as causas da sua fobia nas nossas consultas!

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Fobias, o que são?

A fobia é o medo acentuado e persistente de objectos, situações ou actividades que na realidade não oferecem perigo à pessoa que sente este medo.

No entanto, constitui um problema quando o confronto com o estímulo interfere significativamente nas rotinas diárias da pessoa, nomeadamente ao nível do seu funcionamento ocupacional e vida social.

As fobias dividem-se em três grandes categorias:

a) Agorafobia - é a ansiedade ou o evitamento de lugares ou situações onde a fuga possa ser difícil (ou embaraçosa) ou nas quais possa não haver ajuda caso tenha uma crise de pânico ou algum mal-estar. Algumas das situações agorafóbicas típicas incluem estar em centros comerciais, cinemas ou teatros, jardins ou parques, carros ou aviões.

b) Fobia social - medo perante situações em que a pessoa possa estar exposta à observação e avaliação dos outros; a ser vítima de comentários ou a passar por uma situação de humilhação (festas, conferências, debates).

c) Fobia simples - medo circunscrito diante de objectos ou situações concretas:

Animais - aranhas, cobras, entre outros.
Aspectos do meio ambiente - trovoadas, terramotos.
Sangue, injecções ou feridas.
Situações - alturas, andar de avião, elevador.
Outros tipos - medo de vomitar, contrair uma doença

Que distingue o medo da fobia?

O medo, enquanto sentimento primário, é indissociável do nosso instinto de sobrevivência, protege-nos diante do perigo e é por isso, até, desejável! Não se confunda com o medo excessivo e patológico, cuja origem pode não ser perigosa ou ameaçadora e é quase sempre irreal ou muito pouco provável. O medo, enquanto sentimento primário, nasceu connosco; já o medo excessivo e patológico surgiu mais tarde. É este medo que se confunde com a fobia, sobrepondo-se as definições em muitos casos. Fobia pode ser um medo patológico acentuado na sua intensidade; ou um medo cuja subjectividade está a um nível superior; mas pode, simplesmente, ser um medo patológico que, pelo facto de ser comum a muitas pessoas, está inequivocamente identificado e por isso catalogado.

A claustrofobia, como se sabe, é o medo de permanecer em lugares fechados, infelizmente comum a milhões de pessoas; a hidrofobia é o medo da água; a hipsofobia, o medo das alturas; a eritrofobia, o medo do sangue.

Com efeito, o que nos cria aversão pode não ser perigoso ou ameaçador - pode ser irreal ou muito pouco provável. O motivo do nosso medo, da nossa fobia, pode também estar longe e sob controlo e ainda assim gerar este sentimento.

Esta visão fantasiosa do objecto de temor pode ter origem numa má experiência do passado ou ocorrer por transferência dos nossos pais, cujas vivências são incorporadas no nosso subconsciente.

O processo de trazer à memória as questões que estão na origem destes medos pode ser a melhor forma de os combater, mas também pode revelar-se uma tarefa demasiado penosa para ser realizada sem ajuda.

A Psichome pode ajudá-lo a perder o medo gradativamente, indo consigo ao encontro desse medo! É que o problema não está no medo mas na forma como o administramos. Você pode tentar fugir do medo, mas a melhor opção é enfrentá-lo! Como? Mudando as suas reacções, condicionando a mente a reagir da forma que gostaria para não sentir medo. É esta a nossa proposta.

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