Medo? Encontre a solução nas nossas consultas de psicoterapia!
O tratamento do medo é muito importante para quem o vivencia. Nos consultórios da Psichome garantimos uma abordagem técnica e profissional, identificando as causas e implementando o tratamento adequado.
Muitos dos nossos pacientes experimentaram bons resultados e exorcizaram os seus medos. Se vive com este problema peça agora uma avaliação do seu caso. Compreenda, avalie e trate as causas dos seus medos nas nossas consultas!
Marcação de consultas
Na Psichome pode marcar a sua consulta pelo tel. 969 423 236 ou através de um simples e-mail. Veja agora a nossa página de contactos.
Consultas de segunda a sexta-feira.
Medos, o que são?
Medo é um sentimento que desencadeia um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado tanto física como psicologicamente. O pavor é a ênfase do medo.
O medo pode provocar reacções físicas como: tremores, batimento cardíaco acelerado, suores, falta de ar, sensação de desmaio, dormência, a descarga de adrenalina e a atenção exagerada relativamente ao meio que rodeia o indivíduo.
O medo pode transformar-se em fobia quando compromete as relações sociais do indivíduo e causa sofrimento psíquico.
Ter medo, por si só, não é um problema, pois ele é um sentimento primário indissociável da nossa sobrevivência. Quando atravessamos uma rua olhamos para os dois lados porque temos medo de ser atropelados - nada mais natural! Se não tivéssemos medo, colocar-nos-íamos frequentemente em situação de risco da própria vida.
O medo natural e o medo patológico
Mas há uma diferença entre medo natural e medo patológico; se com o primeiro temos e devemos conviver, ao segundo, porque conflitua com a nossa qualidade de vida, temos de o combater - este, sim, constitui um problema que urge debelar.
Este medo excessivo e patológico não nasceu com a pessoa! Pode estar presente há muito, mas não tem de a acompanhar para sempre, porque não é uma consequência da sua personalidade. Não!
Medo das alturas, de andar de avião, de ficar trancado no elevador, do escuro (dos nossos filhos e não só!...), das agulhas, do sangue, medo do que nos reserva o futuro, de falarmos em público, medo ainda do julgamento dos outros ou da invasão da Terra por extraterrestres, têm pouco ou nada de sentimento primário e carecem de razões concretas e objectivas. Com efeito, o que nos cria aversão pode não ser perigoso ou ameaçador - pode ser irreal ou muito pouco provável. O motivo do nosso medo pode também estar longe e sob controlo e ainda assim gerar este sentimento: ter medo da morte quando se tem vinte anos e se goza de boa saúde carece de razoabilidade e é absurdo.
Esta visão fantasiosa do objecto de temor pode ter origem numa má experiência do passado ou ocorrer por transferência dos nossos pais, cujas vivências são incorporadas no nosso subconsciente.
O processo de trazer à memória as questões que estão na origem destes medos pode ser a melhor forma de os combater, mas também pode revelar-se uma tarefa demasiado penosa para ser realizada sem ajuda.
A Psichome pode ajudá-lo a perder o medo gradativamente, indo consigo ao encontro desse medo! É que o problema não está no medo mas na forma como o administramos. Você pode tentar fugir do medo, mas a melhor opção é enfrentá-lo!
Como?
Mudando as suas reacções ou do seu filho, condicionando a mente a reagir da forma que gostaria para não sentir medo. É esta a nossa proposta.