Separação conjugal? Saiba como lidar com a situação nas nossas consultas de psicoterapia!

O acompanhamento das pessoas que vivenciam uma separação pode revelar-se muito importante. Nos consultórios da Psichome garantimos uma abordagem técnica e profissional, identificando as causas e implementando a terapia adequada.

Alguns dos nossos pacientes experimentaram bons resultados e readquiriram o equilíbrio das suas vidas. Se vive com este problema peça agora uma avaliação do seu caso. Compreenda, avalie e trate as causas dos seus sentimentos nas nossas consultas!

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Na Psichome pode marcar a sua consulta pelo tel. 969 423 236 ou através de um simples e-mail. Veja agora a nossa página de contactos.

Consultas de segunda a sexta-feira.

 

Separação conjugal

A separação gera muitas vezes sentimentos semelhantes aos da viuvez. Durante o período de convívio harmonioso, o cônjuge projecta no outro os seus sonhos, fazendo com que a pessoa amada se sinta o objecto ideal e perfeito. Contudo, quando ocorre o divórcio, este afecta todos os membros de uma família, e não apenas os cônjuges. Torna-se, por isso, urgente e necessário minimizar as consequências do divórcio e os seus reflexos tanto nas crianças como nos pais.

No entanto, muitas vezes quando as pessoas se estão a divorciar sentem cólera, ira, ansiedade, desespero, ao ponto de não conseguirem lidar racionalmente com o processo e menos ainda ajudar os filhos satisfazendo as suas necessidades. Se é esse o seu caso, não hesite e procure ajuda.

A ajuda de um psicoterapeuta pode permitir-lhe identificar as suas forças e fraquezas, de maneira a utilizar as suas próprias capacidades para encontrar soluções, bem como o equilíbrio necessário para recuperar a sua qualidade de vida.

Precisamos de aprender a lidar com a separação

A separação é uma experiência dolorosa porque rompe os vínculos e as rotinas a que estamos habituados. As coisas e os momentos partilhados não são mais e até os pequenos conflitos nos deixam saudade. O «nós» volta a transformar-se no «eu», as nossas coisas, a nossa casa, a partilha do convívio diário com os nossos filhos não existem mais, tudo parece fragmentado.

Muitas vezes, porém, o medo da solidão e da incerteza ou ainda a precariedade financeira podem manter a relação formal, mas infeliz e mesmo com sofrimento associado, sem que sejam discutidos e trabalhados projectos de mudança da dinâmica (ou falta dela!) que conduziu à relação sofrida. Também aqui se torna importante o recurso à ajuda do psicoterapeuta!

Separar-se ou manter a relação são duas possibilidades sempre em aberto, cuja opção requer a interiorização das causas do desconforto, mas também dos ganhos e das perdas associados.

Se a opção for a separação, isso não é o fim do mundo! As coisas não estavam a dar certas, provavelmente nunca darão, então melhor será que cada um siga a sua vida!

Mas se ambos apostarem na reconciliação, é bom que discutam em conjunto, reflectindo sobre as causas dos problemas, aprendendo a estabelecer os desafios e a estratégia para os ultrapassar. Mas... então e o sentimento? Bom, por vezes é necessário inverter a cronologia das coisas!

De uma forma ou de outra, uma coisa deve estar presente! Os sentimentos de culpa e as acusações, tantas vezes presentes nestas situações, são compreensíveis; no entanto, melhor do que encontrar os culpados é entender o que falhou e porque falhou. Porque, aconteça o que acontecer, é preciso sarar a ferida e não alimentar a dor.

Sintomas do mal-estar na relação:

  • Dificuldades em comunicar
  • Silêncios excessivos
  • Falta de vontade para as actividades a dois
  • Quando o casal se transforma apenas no pai e na mãe dos filhos
  • Quando a rotina se instala e substitui a paixão
  • Conflitos amiúde
  • Conflitos por ciúme
  • Desinteresse sexual
  • Infidelidade

O divórcio em Portugal

Portugal ocupa o 5º lugar entre os vinte e sete países da União Europeia com mais divórcios. Há três vezes mais divórcios no nosso país do que em Itália e mais quatro vezes do que na Irlanda.

Em 2011, por exemplo, divorciaram-se 18 959 casais formalmente casados; de fora das estatísticas ainda ficaram os casais em união de facto! De 1960 até aos dias de hoje o crescimento do divórcio é galopante, associado a causas sociais, económicas, mas também culturais. Por cada 100 casamentos em 1960, apenas um redundava em divórcio; a partir de 2009 a taxa ultrapassa os 50%! Com efeito, neste ano casaram-se 40 391 casais e pediram o divórcio 26 464. Há 72 divórcios por dia em Portugal!

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